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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Mosquito Palha

                                                                    
                                                                  Mosquito Palha

- A Mosquito-Palha é um inseto muito presente em regiões de florestas e arbustos. Porém, com a constante modificação ambiental provocada pelo homem, é possível também encontrar o mosquito-palha em áreas urbanizadas. Habitam, principalmente, locais úmidos, escuros e com muitas plantas.
- São também conhecidos no Brasil como mosquito birigui,  tatuquira, asa branca e cangalha.
- São mosquitos pequenos e quando pousam permanecem com as asas levantadas.
- Existem cerca de 400 espécies de mosquito-palha.
- Como o alimento do mosquito é o sangue, costumam picar seres humanos e animais para se alimentarem.
- Habitam, principalmente, regiões de florestas do continente Americano.
- O mosquito-palha do gênero Lutzomyia pode transmitir ao homem, através de picada, um protozoário do gênero Leishmania. A doença é conhecida como Leishmaniose. A picada costuma de um mosquito-palha costuma doer muito. A doença pode também acometer cães.
- As fêmeas colocam seus ovos em locais úmidos na terra (sob folhas e pedras). 
                                                                        
                                                  
 
 Causa da doença

A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitas ( protozoário Leishmania) que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada.

Manifestação e características
Esta doença pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
A leishmaniose tegumentar ou cutânea é caracterizada por lesões na pele, podendo também afetar nariz, boca e garganta (esta forma é conhecida como “ferida brava”). A visceral ou calazar, é uma doença sistêmica, pois afeta vários órgãos, sendo que os mais acometidos são o fígado, baço e medula óssea. Sua evolução é longa podendo, em alguns casos, até ultrapassar o período de um ano.



Transmissão
Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue, e, que , dependendo da localidade, recebem nomes diferentes, tais como: mosquito palha, tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura, palhinha ou birigui. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. São mais comumente encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.
Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, dentro da mata, etc, é importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, inclusive, em cachorros de estimação.


Sintomas
Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta. Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.

                                   
                                              

                                                  
Cutânea : A cutânea é mais comum que a visceral,  na cutânea tem o sintomas de avermelhamento na pele tem o aparecimento de feridas no rosto, por todo o corpo por conta de uma secreção purulenta cria-se uma crosta por cima das feridas, e também pode ocorrer de inflamar as lesões.
Visceral: Na leishmaniose visceral o protozoário, migra para as vísceras , como o fígado e o baço. Os sintomas são febre, inchaço no fígado , inchaço no baço, anemia, e uma perda considerável de peso. Em humanos geralmente, a pele começa escamar no coro cabeludo( parece com caspas), nariz, boca e queixo. Em cães, tem também a descamação, atrofia dos músculos, ulceras perda de peso, lesões oculares e palidez.




Prevenção e tratamento
A melhor forma de se prevenir contra esta doença é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo a mata, sempre utilizar repelentes quando estiver em matas, etc.
Esta doença deve ser tratada através de medicamentos e receber acompanhamento médico, pois, se não for adequadamente tratada, pode levar a óbito. 

                                                        
                      

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